quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
A DOURO NO PROGRAMA CAMINHOS DA HISTÓRIA
Hoje, estivemos nos estúdios da Porto Canal no programa de Joel Cleto sobre o Coliseu do Porto. Ao centro está o professor ladeado pelos participantes no programa, alguns de nós, o músico Pedro Abrunhosa e o arquitecto João Rapagão. Uma experiência interessantíssima !
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Pátios de Córdoba são Património Imaterial da Humanidade
Pátios de Córdoba são Património Imaterial da Humanidade: http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=2930712&page=-1
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Clube de leitores: Poema à noitinha... valter hugo mãe
brincávamos a cair nos braços um do outro
«brincávamos a cair nos
braços um do outro, como faziam
as actrizes nos filmes com o marlon
brando, e depois suspirávamos e ríamos
sem saber que habituávamos o coração à
dor. queríamos o amor um pelo outro
sem hesitações, como se a desgraça nos
servisse bem e, a ver filmes, achávamos que
o peito era todo em movimento e não
sabíamos que a vida podia parar um
dia. eu ainda te disse que me doíam os
braços e que, mesmo sendo o rapaz, o
cansaço chegava e instalava-se no meu
poço de medo. tu rias e caías uma e outra
vez à espera de acreditares apenas no que
fosse mais imediato, quando os filmes acabavam,
quando percebíamos que o mundo era
feito de distância e tanto tempo vazio, tu
ficavas muito feminina e abandonada e eu
sofria mais ainda com isso. estavas tão
diferente de mim como se já tivesses
partido e eu fosse apenas um local esquecido
sem significado maior no teu caminho. tu
dizias que se morrêssemos juntos
entraríamos juntos no paraíso e querias
culpar-me por ser triste de outro modo, um
modo mais perene, lento, covarde. Eu
amava-te e julgava bem que amar era
afeiçoar o corpo ao perigo. caía eu
nos teus braços, fazias um
bigode no teu rosto como se fosses o
marlon brando. eu, que te descobria como se
descobrem fantasias no inferno, não
queria ser beijado pelo marlon brando e
entrava numa combustão modesta que, às
batidas do meu coração, iluminava o meu
rosto como lâmpada falhando
a minha mãe dizia-me, valter tem cuidado, não
brinques assim, vais partir uma perna, vais
partir a cabeça, vais partir o
coração. e estava certa, foi tudo verdade»
*valter hugo mãe, in 'contabilidade' (Edição Alfaguara).
«brincávamos a cair nos
braços um do outro, como faziam
as actrizes nos filmes com o marlon
brando, e depois suspirávamos e ríamos
sem saber que habituávamos o coração à
dor. queríamos o amor um pelo outro
sem hesitações, como se a desgraça nos
servisse bem e, a ver filmes, achávamos que
o peito era todo em movimento e não
sabíamos que a vida podia parar um
dia. eu ainda te disse que me doíam os
braços e que, mesmo sendo o rapaz, o
cansaço chegava e instalava-se no meu
poço de medo. tu rias e caías uma e outra
vez à espera de acreditares apenas no que
fosse mais imediato, quando os filmes acabavam,
quando percebíamos que o mundo era
feito de distância e tanto tempo vazio, tu
ficavas muito feminina e abandonada e eu
sofria mais ainda com isso. estavas tão
diferente de mim como se já tivesses
partido e eu fosse apenas um local esquecido
sem significado maior no teu caminho. tu
dizias que se morrêssemos juntos
entraríamos juntos no paraíso e querias
culpar-me por ser triste de outro modo, um
modo mais perene, lento, covarde. Eu
amava-te e julgava bem que amar era
afeiçoar o corpo ao perigo. caía eu
nos teus braços, fazias um
bigode no teu rosto como se fosses o
marlon brando. eu, que te descobria como se
descobrem fantasias no inferno, não
queria ser beijado pelo marlon brando e
entrava numa combustão modesta que, às
batidas do meu coração, iluminava o meu
rosto como lâmpada falhando
a minha mãe dizia-me, valter tem cuidado, não
brinques assim, vais partir uma perna, vais
partir a cabeça, vais partir o
coração. e estava certa, foi tudo verdade»
*valter hugo mãe, in 'contabilidade' (Edição Alfaguara).
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Um mundo num quadro...
JOAQUIM COELHO
Da
Saudade ao Remorso
“Ela, com o avental nos olhos, e ele de cabeça
inclinada com os olhos grandes e marejados, fixos no nada.
Logo ali, esmagados pelo seu calçado rústico e
como que numa canção de despedida, ouve-se o ranger dos dentes de gelo, implantados
sob o saibro solto do caminho e formados pelas lágrimas desse esguio terrão
natal, tantas vezes passeado com inocência e alegria!...
Quando já só era vulto, nem um aceno!…
Ia entrar num desfiladeiro escuro, bordejado
por rebos medonhos que refletiam a silhueta na claridade do firmamento e…”
“Através das forquilhas da velha árvore, a
árvore das traquinices, que tão belas recordações lhe trazia viu o que não
queria ver.
A respiração parou, o colorido dos campos
transformou-se em cinza chumbo e a sua mente ficou opaca. Avançou sem andar e
pelas faces, como contas de um rosário, deslizou um líquido sem fórmula,
transformado em pequenos dilúvios, embriagando as pedras musguentas que o viram
nascer e…”
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
À Toi, Joe Dassin
A la façon que tu as d'être belle
A la façon que tu as d'être à moi
A tes mots tendres un peu artificiels
Quelquefois
A toi
A la petite fille que tu étais
A celle que tu es encore souvent
A ton passé, à tes regrets
A tes anciens princes charmants
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
A moi
A la folie dont tu es la raison
A mes colères sans savoir pourquoi
A mes silences et à mes trahisons
Quelquefois
A moi
Au temps que j'ai passé à te chercher
Aux qualités dont tu te moques bien
Aux défauts que je t'ai caché
A mes idées de baladin
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
A nous
Aux souvenirs que nous allons nous faire
A l'avenir et au présent surtout
A la santé de cette vieille terre
Qui s'en fout
A nous
A nos espoirs et à nos illusions
A notre prochain premier rendez-vous
A la santé de ces milliers d'amoureux
Qui sont comme nous
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
A la façon que tu as d'être à moi
A tes mots tendres un peu artificiels
Quelquefois
A toi
A la petite fille que tu étais
A celle que tu es encore souvent
A ton passé, à tes regrets
A tes anciens princes charmants
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
A moi
A la folie dont tu es la raison
A mes colères sans savoir pourquoi
A mes silences et à mes trahisons
Quelquefois
A moi
Au temps que j'ai passé à te chercher
Aux qualités dont tu te moques bien
Aux défauts que je t'ai caché
A mes idées de baladin
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
A nous
Aux souvenirs que nous allons nous faire
A l'avenir et au présent surtout
A la santé de cette vieille terre
Qui s'en fout
A nous
A nos espoirs et à nos illusions
A notre prochain premier rendez-vous
A la santé de ces milliers d'amoureux
Qui sont comme nous
A la vie, à l'amour
A nos nuits, à nos jours
A l'éternel retour de la chance
A l'enfant qui viendra
Qui nous ressemblera
Qui sera à la fois toi et moi
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Colóquio Internacional “100 anos de Jorge Amado”
Colóquio Internacional “100 anos de Jorge Amado”: na Universidade do Porto
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Amadeu de Souza-Cardoso - 125 anos
Amadeo de Souza-Cardoso (Manhufe, freguesia de Mancelos, Amarante, 14 de Novembro de 1887 – Espinho, 25 de Outubro de 1918)
Amadeo de Souza Cardoso partiu para Paris em 1906. Tinha 19 anos e pretendia continuar os estudos de arquitectura que iniciara em Lisboa. A efervescência do meio artistico parisiense afectou radicalmente o seu destino, abrindo-lhe o caminho da pintura. Em 1907, entusiasmado com os desenhos que recebia de Paris, o escritor Manuel Laranjeira reconhecia já o seu jovem amigo como “um artista no significado absoluto do termo”.
domingo, 11 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Valsinha (poema)
Um dia ele chegou tão diferente
Do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente
Do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto quanto
Era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto,
Pra seu grande espanto convidou-a pra rodar
Então ela se fez bonita como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços como
há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça foram para a praça
E começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade que toda a cidade se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu
Em paz
Do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a dum jeito muito mais quente
Do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto quanto
Era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto,
Pra seu grande espanto convidou-a pra rodar
Então ela se fez bonita como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços como
há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça foram para a praça
E começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade que toda a cidade se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu
Em paz
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
A Galeria Real, local de embarque e desembarque do rei e da sua comitiva para o Palácio da Ribeira. À direita vê-se o Torreão poente do Terreiro do Paço e à esquerda uma parte do edifício da Ópera do Tejo. Entre as duas construções, sobressai a Torre Canevari ou Torre do Relógio
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/visite-lisboa-antes-do-terramoto-de-1755=f763402#ixzz2AyUsCCRh
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Amor como em Casa
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.
Manuel António Pina, in "Ainda não é o Fim nem o Princípio do Mundo. Calma é Apenas um Pouco Tarde"
Regresso devagar ao teu
sorriso como quem volta a casa. Faço de conta que
não é nada comigo. Distraído percorro
o caminho familiar da saudade,
pequeninas coisas me prendem,
uma tarde num café, um livro. Devagar
te amo e às vezes depressa,
meu amor, e às vezes faço coisas que não devo,
regresso devagar a tua casa,
compro um livro, entro no
amor como em casa.
Manuel António Pina, in "Ainda não é o Fim nem o Princípio do Mundo. Calma é Apenas um Pouco Tarde"
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Nos 200 anos da independência do Brasil, uma evocação
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse....
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
domingo, 14 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
sábado, 6 de outubro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Teatro do Campo Alegre em risco de encerrar
Teatro do Campo Alegre em risco de encerrar: A Assembleia Municipal do Porto ...
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Dia 1 de outubro, todos à escolinha!!
Terça-feira, dia 2, pelas 16h, sessão abertura do ano.
Temos ideias, temos propostas, temos trabalhos e muito, muito boa disposição!
Como as tristezas não pagam dívidas...
A Direcção
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Making-of de la exposición "Gauguin y el viaje a lo exótico": Tahití y Gauguin. Un viaje a la Polinesia francesa...
Making-of de la exposición "Gauguin y el viaje a lo exótico": Tahití y Gauguin. Un viaje a la Polinesia francesa...: ¿Qué buscaba Paul Gauguin cuando en 1891 decidió abandonar Europa y embarcarse rumbo a los Mares del Sur? ¿Qué encontró en los confine...
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Bruxelas quer desenvolver crescimento e emprego no sector cultural
Bruxelas quer desenvolver crescimento e emprego no sector cultural: os sectores culturais e criativos representam entre 3,3% e 4,5% do Produto Interno Bruto da União Europeia
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
VIEIRA DA SILVA
908: Nasce em Lisboa. - 1911:
Morre seu pai. Instala-se com sua mãe na casa do avô materno - 1919: Recebe
lições de música, pintura e desenho. - 1924: Estuda escultura na Escola de Belas
Artes de Lisboa. - 1928: Vai com sua mãe para Paris. Frequenta a Academia La
Grand Chaumière e o atelier de Bourdelle. Visita Itália. - 1930: Casa
com o pintor Arpad Szenes. Conhece a Hungria e a Transilvânia. - 1933: Primeira
Exposição individual, em Paris. - 1934: Adoece com icterícia. -1940: O
Estado português recusa-lhe a nacionalidade. Parte com o marido para o Brasil. - 1942/46:
Participa em várias exposições no Brasil. - 1947: Regressa a Paris. - 1956:
Recebe a nacionalidade francesa. - 1960: Recebe o grau de Chevalier de
L’Orde des Arts et des Lettres do estado francês. - 1964: Morre a mãe;
realiza o seu primeiro vitral. -1975: Realiza dois projectos de cartazes alusivos
ao 25 de Abril. - 1985: Morre Arpard Szenes. - 1988: Inauguração da
estação do Metro da Cidade Universitária (Lisboa), decoração por si concebida. - 1990:
Criação da Fundação Vieira da Silva-Arpad Szenes. -1991: Recebe o Officer de
la Légion d’Honneur. - 1992: Morre em Paris.
domingo, 23 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
ABRIMOS HOJE OS SERVIÇOS DE SECRETARIA!
Bem vindos!
A nossa "rentrée" está aí... Em Setembro já haverá novidades, iniciativas, encontros...
Visitem-nos.
A nossa "rentrée" está aí... Em Setembro já haverá novidades, iniciativas, encontros...
Visitem-nos.
domingo, 16 de setembro de 2012
Santo Isidoro de Sevilha
Nasceu em Sevilha, em 560. Santo Isidoro era irmão de São Leandro, de
São Fulgêncio e de Santa Florentina. Foi educado pelo seu irmão São
Leandro, bispo de Sevilha. No ano de 600, sucedeu-o no governo da
diocese. Em 619, reuniu e presidiu o II Sínodo Sevilhano e, em 633
presidiu o IV Concílio de Toledo. Bispo influente e popular, foi
considerado um dos homens mais activos e empenhados com os problemas do
seu tempo. Organizou a vida na Igreja; criou seminários e zelou pela
formação dos futuros sacerdotes. Unificou a liturgia e regulamentou a
vida monástica. O seu grande mérito consistiu em salvar a cultura
antiga. Era chamado de doutor insigne do nosso século, novíssimo
ornamento da Igreja Católica, o último no tempo, mas não na doutrina, o
homem mais sábio dos últimos séculos, cujo nome deve ser pronunciado com
reverência. É chamado também o último Padre da Igreja do Ocidente. A
sua obra “Etimologias”, composta por 20 volumes, é uma síntese de todo o
saber antigo e do seu tempo. Para além destas obras, escreveu também
diversos tratados de moral e comentários.
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
ERIK SATIE
Éric Alfred Leslie Satie, mais conhecido como Erik Satie (Honfleur, 17 de Maio de 1866 — Paris, 1 de Julho de 1925) foi um compositor e pianista francês.[1] Relevante no cenário de vanguarda parisiense do começo do século XX, foi o precursor de movimentos artísticos como minimalismo, música repetitiva e teatro do absurdo.
Tornou-se cult entre os jovens compositores, que eram atraídos pelos títulos bem-humorados de suas peças, e exerceu grande influência em seus amigos, os notáveis contemporâneos Debussy e Ravel, mudando assim o curso da história da música. Foi ainda inovador por ter criado o ragtime, estilo de pré-jazz, com as estruturas minimalistas que ele propôs.
Tornou-se cult entre os jovens compositores, que eram atraídos pelos títulos bem-humorados de suas peças, e exerceu grande influência em seus amigos, os notáveis contemporâneos Debussy e Ravel, mudando assim o curso da história da música. Foi ainda inovador por ter criado o ragtime, estilo de pré-jazz, com as estruturas minimalistas que ele propôs.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
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