terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Almoço de Natal 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Gerardo Rueda
Gerardo Rueda Salaberry, el tercero de los cinco hijos de Ana Salaberry Darraidou y Andrés Rueda Benito, nació en Madrid el 23 de abril de 1926. Políglota y licenciado en Derecho, comenzó sus estudios en el Liceo Francés en 1942. En 1955 conoció a Fernando Zóbel, que habría de llegar a ser su mejor amigo; con él compartió estudio en Madrid tres años después y posteriormente también en Cuenca.
Etiquetas:
em Matosinhos,
ver novo museu
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O Monte de Noé
O CORVO MARINHO, a ave de S. Vicente
Onde observar
O corvo-marinho-de-crista pode ser visto regularmente em zonas de falésias costeiras.
Entre Douro e Minho – muito raro nesta região, já foi registado no estuário do Minho,
tratando-se possivelmente de aves oriundas das colónias galegas.
Litoral centro – situa-se nesta região o melhor local do país para a sua observação: trata-
se da ilha Berlenga, onde se concentra a maioria das aves portuguesas. Ocorre
igualmente junto ao cabo Carvoeiro.
Lisboa e vale do Tejo – Pode ser visto nos dois cabos mais proeminentes da região (cabo
Espichel e cabo da Roca), aparecendo também junto ao cabo Raso.
Alentejo – observa-se unicamente na faixa costeira para sul de Sines, nomeadamente no
cabo Sardão.
Algarve – o cabo de São Vicente, a ponta de Sagres e a ponta da Piedade são dois bons
locais para ver este corvo-marinho.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
ALMOÇO DE NATAL
Dia 16 de Dezembro, 12h30, no Grande Hotel do Porto - Rua Santa Catarina
Com a habitual troca de prendas entre os colegas
DESTA VEZ SUGERIMOS UM TEMA PARA AS PRENDAS: SABORES E SABERES DA NOSSA TRADIÇÃO
(pequenos mimos, coisinhas caseiras, tradicionais, biológicas, artesanais, feitas por nós ou por amigos)
Actuação do Coro UDSP com o seu mais recente repertório
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
50 mil já viram 'Natureza-Morta'
A exposição "A Natureza-MortanaEuropa. 1840-1955", que a Fundação Gulbenkian apresenta desde o passado dia 21 de Outubro, atingiu este fim-de-semana os 54 mil visitantes, dos quais 42 mil nacionais e 12 mil estrangeiros. A exposição, composta por 93 obras, de 70 artistas, vindas de 37 museus e instituições de todo o mundo, está patente até 8 de Janeiro. Dela constam trabalhos de Picasso, Dali, Cézanne, Renoir, Van Gogh, Monet, Manet, Léger, Duchamp, Braque, Magritte e Matisse, Amadeo e Vieira da Silva, entre muitos outros.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
O FUTURO É TÃO ANTIGO COMO O PASSADO
O que significa @ no e-mail?
Durante a Idade Média os livros eram escritos pelos copistas, à mão. Precursores dos taquígrafos, os copistas simplificavam seu trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava, naquela época!). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.
Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que nasalizava a vogal anterior. Se reparar bem, você verá que o til é um enezinho sobre a letra.
O nome espanhol Francisco, também grafado Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco – o que explica, em Espanhol, o apelido Paco.
Ao citarem os santos, os copistas os identificavam por algum detalhe significativo de suas vidas. O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP, e depois simplesmente PP. A pronúncia dessas letras em sequência explica por que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
Já para substituir a palavra latina et (e), eles criaram um símbolo que resulta do entrelaçamento dessas duas letras: o &, popularmente conhecido como e comercial, em Português, e, ampersand, em Inglês, junção de and (e, em Inglês), per se (por si, em Latim) e and.
E foi com esse mesmo recurso de entrelaçamento de letras que os copistas criaram o símbolo @, para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de casa de.
Foram-se os copistas, veio à imprensa - mas os símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ significava, em Inglês, at (a ou em).
No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. E, como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo devia ser uma unidade de peso. Para isso contribuíram duas coincidências:
1 - a unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo inicial lembra a forma do símbolo;
2 - os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Por isso, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para designar a arroba.
O termo arroba vem da palavra árabe ar-ruba, que significa a quarta parte: uma arroba ( 15 kg , em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe, o quintar, que originou o vocábulo português quintal, medida de peso que equivale a 58,75 kg .
As máquinas de escrever, que começaram a ser comercializadas na sua forma definitiva há dois séculos, mais precisamente em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados), trouxeram em seu teclado o símbolo @, mantido no de seu sucessor - o computador.
Então, em 1972, ao criar o programa de correio eletrônico (o e-mail), Roy Tomlinson usou o símbolo @ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim que Fulano@Provedor X ficou significando Fulano no provedor X.
Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em Italiano, chiocciola (caracol); em Sueco, snabel (tromba de elefante); em Holandês, apestaart (rabo de macaco). Em alguns, tem o nome de certo doce de forma circular: shtrudel, em iídisch; strudel, em alemão; pretzel, em vários outros idiomas europeus. No nosso, manteve sua denominação original: arroba.
Durante a Idade Média os livros eram escritos pelos copistas, à mão. Precursores dos taquígrafos, os copistas simplificavam seu trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido (tempo era o que não faltava, naquela época!). O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.
Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que nasalizava a vogal anterior. Se reparar bem, você verá que o til é um enezinho sobre a letra.
O nome espanhol Francisco, também grafado Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco – o que explica, em Espanhol, o apelido Paco.
Ao citarem os santos, os copistas os identificavam por algum detalhe significativo de suas vidas. O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP, e depois simplesmente PP. A pronúncia dessas letras em sequência explica por que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
Já para substituir a palavra latina et (e), eles criaram um símbolo que resulta do entrelaçamento dessas duas letras: o &, popularmente conhecido como e comercial, em Português, e, ampersand, em Inglês, junção de and (e, em Inglês), per se (por si, em Latim) e and.
E foi com esse mesmo recurso de entrelaçamento de letras que os copistas criaram o símbolo @, para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de casa de.
Foram-se os copistas, veio à imprensa - mas os símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ significava, em Inglês, at (a ou em).
No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. E, como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo devia ser uma unidade de peso. Para isso contribuíram duas coincidências:
1 - a unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo inicial lembra a forma do símbolo;
2 - os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba. Por isso, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para designar a arroba.
O termo arroba vem da palavra árabe ar-ruba, que significa a quarta parte: uma arroba ( 15 kg , em números redondos) correspondia a ¼ de outra medida de origem árabe, o quintar, que originou o vocábulo português quintal, medida de peso que equivale a 58,75 kg .
As máquinas de escrever, que começaram a ser comercializadas na sua forma definitiva há dois séculos, mais precisamente em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados), trouxeram em seu teclado o símbolo @, mantido no de seu sucessor - o computador.
Então, em 1972, ao criar o programa de correio eletrônico (o e-mail), Roy Tomlinson usou o símbolo @ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim que Fulano@Provedor X ficou significando Fulano no provedor X.
Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em Italiano, chiocciola (caracol); em Sueco, snabel (tromba de elefante); em Holandês, apestaart (rabo de macaco). Em alguns, tem o nome de certo doce de forma circular: shtrudel, em iídisch; strudel, em alemão; pretzel, em vários outros idiomas europeus. No nosso, manteve sua denominação original: arroba.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Caminhos de Santiago
domingo, 16 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
que vida boa era...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
ESTAMOS EM FÉRIAS
A SECRETARIA REABRE A 12 DE SETEMBRO.
PARA QUALQUER ASSUNTO, CONTACTAR dourosenior@gmail.com
APROVEITEMOS OS DIAS LUMINOSOS!
A DIRECÇÃO
PARA QUALQUER ASSUNTO, CONTACTAR dourosenior@gmail.com
APROVEITEMOS OS DIAS LUMINOSOS!
A DIRECÇÃO
quinta-feira, 30 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
domingo, 19 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
domingo, 5 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
UM CERTO MODO DE VER O PORTO
visita, orientada pelo Professor Joel Cleto, ao Porto, Cidade Património da Humanidade.
Dia 14 de Maio, às 9h30 (sábado)- vamos realizar um passeio pelo Porto histórico,
mostrando e desvendando os locais, as circunstâncias e os acontecimentos que marcaram esta cidade original e rica, evoluiremos do Largo da Sé, descendo até ao rio. Passaremos a manhã nesse deslumbre de casario, ruelas e história.
Joel Cleto acompanha-nos pelas ruas da Invicta, um pouco como se o seguíssemos num dos seus programas televisivos.
Dia 14 de Maio, às 9h30 (sábado)- vamos realizar um passeio pelo Porto histórico,
mostrando e desvendando os locais, as circunstâncias e os acontecimentos que marcaram esta cidade original e rica, evoluiremos do Largo da Sé, descendo até ao rio. Passaremos a manhã nesse deslumbre de casario, ruelas e história.
Joel Cleto acompanha-nos pelas ruas da Invicta, um pouco como se o seguíssemos num dos seus programas televisivos.
terça-feira, 3 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
domingo, 1 de maio de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
terça-feira, 5 de abril de 2011
No Oriente Médio acredita-se que o dervixe está em oração e que o seu corpo se torna aberto para receber a energia divina. Os sultões turcos sempre consultavam os Dervixes em tempos difíceis. O girar deles gerava um efeito relaxante e hipnótico no qual os sultões podiam buscar orientação.
Durante essa cerimónia religiosa solene, acredita-se que o poder divino entra pela palma da mão direita, apontada para cima, passa pelo corpo e sai pela palma da mão esquerda, apontada para baixo, em direcção à terra.
império otomano
O Império Otomano (دولت عالیه عثمانیه, transl. Devlet-i Âliye-yi Osmâniyye em turco otomano) foi um Estado que existiu entre 1299 e 1922 e que no seu auge compreendia a Anatólia, o Médio Oriente, parte do norte de África e do sudeste europeu. Foi estabelecido por uma tribo de turcos oguzes no oeste da Anatólia e era governado pela dinastia Osmanlı.
Em círculos diplomáticos, muitas vezes, fazia-se-lhe referência como "Sublime Porta" ou simplesmente como "A Porta", devido à cerimônia de acolhimento com que o sultão agraciava os embaixadores, à entrada do palácio.
Fundado por Osman I (em árabe Uthmān, de onde deriva o nome "otomano"), nos séculos XVI e XVII o império constava entre as principais potências políticas da Europa e vários países europeus temiam os avanços otomanos nos Balcãs. No seu auge, no século XVII, o território otomano compreendia uma área de 5.000.000 km² e estendia-se desde o estreito de Gibraltar, a oeste, até o mar Cáspio e o golfo Pérsico, a leste, e desde a fronteira com as atuais Áustria e Eslovênia, no norte, até os atuais Sudão e Iêmen, no sul.
Sua capital era a cidade de Constantinopla, tomada ao Império Bizantino em 1453.
domingo, 3 de abril de 2011
Alexandre Herculano, vida e obra
Conferência proferida pelo Professor Doutor Humberto Baquero Moreno, na próxima segunda-feira, dia 4 de Abril, às 17h:
Alexandre Herculano, vida e obra
O curriculum do Professor Baquero Moreno é excepcional no âmbito dos estudos medievais, abrangendo não só o campo da história, mas também o da filosofia e da literatura desse período. Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, aí leccionou e orientou numerosos mestrados e doutoramentos na área de História da Idade Média. Na FLUP foi também presidente do Conselho Directivo e Presidente do Conselho Científico.
Proferiu inúmeras conferências em Universidades de todo o mundo, nomeadamente em Espanha e Brasil, onde o seu trabalho de investigador e académico é também reconhecido.
Faz parte de muitas outras instituições académicas e cientificas nacionais e estrangeiras, das quais destacamos a Academia da Marinha, a Academia de Ciências de Lisboa, a Academia Portuguesa de História, a Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e a Real Academia de História de Espanha.
É possuidor de várias condecorações, entre as quais a de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Convidamos todos os alunos a estarem presentes, podendo trazer pessoas interessadas exteriores à Universidade.
Alexandre Herculano, vida e obra
O curriculum do Professor Baquero Moreno é excepcional no âmbito dos estudos medievais, abrangendo não só o campo da história, mas também o da filosofia e da literatura desse período. Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, aí leccionou e orientou numerosos mestrados e doutoramentos na área de História da Idade Média. Na FLUP foi também presidente do Conselho Directivo e Presidente do Conselho Científico.
Proferiu inúmeras conferências em Universidades de todo o mundo, nomeadamente em Espanha e Brasil, onde o seu trabalho de investigador e académico é também reconhecido.
Faz parte de muitas outras instituições académicas e cientificas nacionais e estrangeiras, das quais destacamos a Academia da Marinha, a Academia de Ciências de Lisboa, a Academia Portuguesa de História, a Sociedade Portuguesa de Estudos Medievais e a Real Academia de História de Espanha.
É possuidor de várias condecorações, entre as quais a de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Convidamos todos os alunos a estarem presentes, podendo trazer pessoas interessadas exteriores à Universidade.
terça-feira, 29 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
Caminhos de Santiago
COM JOEL CLETO
A Universidade vai realizar o Ciclo Caminhos de Santiago, com a colaboração do historiador, que acompanhará as viagens.
A ideia é percorrer o Caminho até Santiago de Compostela, em 4 ou 5 etapas, ao longo de alguns meses, sempre em autocarro, passando por locais, paisagens e monumentos únicos e inesquecíveis. Faremos, de autocarro, um percurso que nos devolverá o sentido histórico e simbólico da peregrinação que moldou, em boa parte, o destino da Europa, a Ocidente
A primeira etapa é em 9 de Abril
ITINERÁRIO DA MANHÃ : Partida (8h) da Universidade em autocarro. Paragem no Senhor do Olho Vivo (Lapa, Porto), capela de Santo Antoninho do Telheiro (S. Mamede), Ponte da Pedra, Mosteiro de Laça do Balio, Igreja da Nossa Senhora do Bom Despacho (Maia), Mosteiro de Moreira da Maia
ALMOÇO
TARDE: Igreja românica de Rio Mau (Vila do Conde), S Pedro de Rates (Póvoa de Varzim), Cruzeiro da Lenda do Galo e Igreja do Senhor das Cruzes (Barcelos). Regresso ao Porto.
Um certo modo de ver o Porto
Dia 26 de Março, às 9h30 (sábado)- vamos realizar um passeio pelo Porto histórico, que será o primeiro de vários que pensamos fazer.
Mostrando e desvendando os locais, as circunstâncias e os acontecimentos que marcaram esta cidade original e rica, evoluiremos do Largo da Sé, descendo até ao rio. Passaremos a manhã nesse deslumbre de casario, ruelas e história.
No fim, pela hora do almoço, um dos restaurantes da zona servirá para retemperar forças, em almoço de grupo, para quem não quiser almoçar em casa nesse dia…
Nesta visita, iremos acompanhar o professor Joel Cleto pelas ruas da Invicta, um pouco como se o seguíssemos num dos seus programas televisivos.
Mostrando e desvendando os locais, as circunstâncias e os acontecimentos que marcaram esta cidade original e rica, evoluiremos do Largo da Sé, descendo até ao rio. Passaremos a manhã nesse deslumbre de casario, ruelas e história.
No fim, pela hora do almoço, um dos restaurantes da zona servirá para retemperar forças, em almoço de grupo, para quem não quiser almoçar em casa nesse dia…
Nesta visita, iremos acompanhar o professor Joel Cleto pelas ruas da Invicta, um pouco como se o seguíssemos num dos seus programas televisivos.
segunda-feira, 21 de março de 2011
disquinho - A formiguinha e a neve.mp3 - 4shared.com - online file sharing and storage - download - disquinho - A formiguinha e a neve.mp3
disquinho - A formiguinha e a neve.mp3 - 4shared.com - online file sharing and storage - download - <a href="http://www.4shared.com/audio/XpWFCUuL/disquinho_-_A_formiguinha_e_a_.html" target="_blank">disquinho - A formiguinha e a neve.mp3</a>
terça-feira, 15 de março de 2011
Poesia,com P maiúsculo, de Pound
terça-feira, 8 de março de 2011
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Visita à exposição "A Evolução de Darwin"
Dia 11 de Março,15h na Casa Andresen (Jardim Botânico, R. Campo Alegre)
Na antiga casa de família dos escritores Sophia de Mello Breyner e Ruben A, no Porto, está patente a exposição «A Evolução de Darwin», sobre a vida e a obra do naturalista inglês Charles Darwin.
A mostra conta “a épica viagem de Charles Darwin a bordo do HMS Beagle e as principais provas captadas pelo cientista britânico”. Estas provas levaram Darwin a escrever «A Origem das Espécies», obra onde apresenta, pela primeira vez, a Teoria da Evolução, base de toda a Biologia moderna.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
LENDAS E NARRATIVAS - AULA ABERTA
Subscrever:
Mensagens (Atom)